Brasília, 14 mai (EFE).- O ministro da Defesa, Celso Amorim, recebeu
nesta terça-feira Nigel Fisher, chefe da Missão da ONU para a
Estabilização do Haiti (Minustah), e garantiu ajuda ao país caribenho,
mas "sem perpetuar" a presença das tropas do Brasil.
"Queremos que a situação melhore para que possamos sair do Haiti e também queremos que nossa presença nesse país contribua para melhorar a situação", disse Amorim ao lado do canadense.
O Brasil, que tem a chefia militar da Minustah, é o país com maior número de soldados estrangeiros no Haiti, tendo o aumentado em janeiro de 2010 para 2.300 após o terremoto que deixou cerca de 220.000 mortos nessa nação.
Em abril, o Brasil iniciou uma redução gradual de tropas, retirou cerca de 430 soldados e prevê que ficarão no Haiti cerca de 1.200 militares para meados deste ano.
Fisher, por sua vez, apresentou a Amorim os planos da ONU para consolidar a estabilização do Haiti, que contemplam, entre outros pontos, fortalecer a Polícia Nacional e os sistemas judicial e político locais.
O chefe da Minustah destacou a importância das eleições legislativas que serão realizadas neste ano no país e afirmou que as previsões do governo haitiano indicam que a Polícia Nacional, que está em processo de incorporar novos membros, contará com 15.000 policiais para 2016.
Fonte:UOL
"Queremos que a situação melhore para que possamos sair do Haiti e também queremos que nossa presença nesse país contribua para melhorar a situação", disse Amorim ao lado do canadense.
O Brasil, que tem a chefia militar da Minustah, é o país com maior número de soldados estrangeiros no Haiti, tendo o aumentado em janeiro de 2010 para 2.300 após o terremoto que deixou cerca de 220.000 mortos nessa nação.
Em abril, o Brasil iniciou uma redução gradual de tropas, retirou cerca de 430 soldados e prevê que ficarão no Haiti cerca de 1.200 militares para meados deste ano.
Fisher, por sua vez, apresentou a Amorim os planos da ONU para consolidar a estabilização do Haiti, que contemplam, entre outros pontos, fortalecer a Polícia Nacional e os sistemas judicial e político locais.
O chefe da Minustah destacou a importância das eleições legislativas que serão realizadas neste ano no país e afirmou que as previsões do governo haitiano indicam que a Polícia Nacional, que está em processo de incorporar novos membros, contará com 15.000 policiais para 2016.
Fonte:UOL
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