A
Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e
Sistema Penitenciário (CGD) informou, por meio de nota, que instaurou
investigação e está apurando se houve irregularidade na elaboração do
inquérito de liberação do principal suspeito de matar o taxista Aluízio
Sousa de Oliveira, de 48 anos, executado na última terça-feira. O jovem foi denunciado pelo taxista no último dia 26, mas liberado no dia seguinte após pagar fiança de R$ 678.
Contudo,
tanto o “Despacho de Concessão de Fiança” quanto a “Certidão do Termo
de Fiança”, produzidos pela Polícia Civil, foram emitidos com nomes
errados. O delegado Barbosa Filho, titular do 7º Distrito Policial, onde
o jovem estava preso, disse que o problema foi ocasionado por “erro de
digitação” do escrivão.
Na
mesma nota, a CGD assegurou ter enviado oficio ao delegado Barbosa
Filho, que tem prazo de cinco dias, a contar da próxima segunda-feira,
7, para se manifestar sobre a divergência dos nomes.
Após
O POVO questionar o equívoco, o delegado-geral da Polícia Civil do
Ceará, Andrade Júnior, afirmou que acionaria a CGD para que erros na
elaboração do inquérito fossem apurados.
(Lusiana Freire)
Fonte: O POVO
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